Contra a interrupção voluntária da lucidez
O aborto é um assunto sério. As situações que levam alguém a recorrer são sempre dramáticas. Neste como noutros temas, é sempre mau alguém interromper voluntariamente, mesmo que seja por instantes, a lucidez. É o que parece ter acontecido a Sandra Maximiano, num artigo que não podia definir melhor o seu estado de alma: Interrupção voluntária da lucidez:
Como se pode afirmar que não há controlo nem registo do número de abortos e logo a seguir dizer que os números que existem não retratam a realidade?
Como se pode afirmar que o recurso ao aborto como método contraceptivo pouco conta para a taxa de natalidade, porque se trata de gravidezes que não existiriam de qualquer modo?
A vida das pessoas a elas pertence. Não está nas nossas mãos controlar os dramas que levam as pessoas, por razões económicas, psicológicas, por ignorância, seja o que for, a decidir pela interrupção da gravidez. Mas está nas nossas mãos não desistir de evitar.
A lição deste artigo é que não interessa a esta gente discutir seriamente os motivos que levam ao aborto, interessa somente garantir as condições como é feito. Pobre, demasiado pobre.
Como se pode afirmar que não há controlo nem registo do número de abortos e logo a seguir dizer que os números que existem não retratam a realidade?
Como se pode afirmar que o recurso ao aborto como método contraceptivo pouco conta para a taxa de natalidade, porque se trata de gravidezes que não existiriam de qualquer modo?
A vida das pessoas a elas pertence. Não está nas nossas mãos controlar os dramas que levam as pessoas, por razões económicas, psicológicas, por ignorância, seja o que for, a decidir pela interrupção da gravidez. Mas está nas nossas mãos não desistir de evitar.
A lição deste artigo é que não interessa a esta gente discutir seriamente os motivos que levam ao aborto, interessa somente garantir as condições como é feito. Pobre, demasiado pobre.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home