O eterno trovador
Um dos melhores registos da história do Rock é sem dúvida Dejá Vu, essa peça inesquecível assinada por Neil Young em perceria com Crosby, Still and Nash.
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Trovador da contracultura americana, sonhador e intimista, torna-se díficil não reconhecer em cada frase de Young o sentimento de perda, de ausência, de arrependimento e mesmo de redenção. A sua música tem o condão de trazer à memória a magia dos tempos perdidos.
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Acompanhado com os Crazy Horse, o homem da guitarra e da harmónica conjuga uma toada folk com os espiritos do passado do country e a vida simples da América profunda. Nele tudo é sentimento, raiva, solidão, fragilidade, alegria, desabafos.
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Para recordar, aqui fica o clip de The Painter.
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Trovador da contracultura americana, sonhador e intimista, torna-se díficil não reconhecer em cada frase de Young o sentimento de perda, de ausência, de arrependimento e mesmo de redenção. A sua música tem o condão de trazer à memória a magia dos tempos perdidos.
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Acompanhado com os Crazy Horse, o homem da guitarra e da harmónica conjuga uma toada folk com os espiritos do passado do country e a vida simples da América profunda. Nele tudo é sentimento, raiva, solidão, fragilidade, alegria, desabafos.
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Para recordar, aqui fica o clip de The Painter.
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E porque cada uma das suas canções são um pedaço de vida, para ouvir:
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Políticas à parte, esta música faz-nos sentir bem como seres humanos.
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