O insubstituível
Duke Ellington apresentava-o sempre como o saxo alto número 1 do jazz. E de facto foi. Mesmo com o aparecimento de Charlie Parker, nunca alguém ousou discutir este título a Johnny Hodges.
Estilista absolutamente indiscutível, músico sem comparação, possuidor de uma orginalidade absoluta, Ben Webster afirmava que nunca ninguém tentou imitar Hodges, pela simples razão de que não é possível imitar o inimitável.
Estilista absolutamente indiscutível, músico sem comparação, possuidor de uma orginalidade absoluta, Ben Webster afirmava que nunca ninguém tentou imitar Hodges, pela simples razão de que não é possível imitar o inimitável.
Para ouvir:
- On the Sunny Side of the Street - (Duke Ellington (p.); Rufus Speedy Jones (bt.), Victor Gaskin (ctb.), Rolf Ericson (tr.) Quintin Jackson (trb.) Paul Gonsalves (Tenor sx.); Harry Carney (brt.); Johnny Hodges (Alto sx.). A personalidade de Hodges é bem patente nesta peça, sinuoso, suave, lírico nos movimentos amplos e nas atmosferas difusas que Duke cria magistralmente.
- On the Sunny Side of the Street - (Duke Ellington (p.); Rufus Speedy Jones (bt.), Victor Gaskin (ctb.), Rolf Ericson (tr.) Quintin Jackson (trb.) Paul Gonsalves (Tenor sx.); Harry Carney (brt.); Johnny Hodges (Alto sx.). A personalidade de Hodges é bem patente nesta peça, sinuoso, suave, lírico nos movimentos amplos e nas atmosferas difusas que Duke cria magistralmente.
- C Jam Blues - (Mesma formação). Introdução de Duke e solos de Rolf Ericson, Harry Carney, Paul Gonsalves e Quintin Jackson. Por fim Hodges, breve mas incisivo, premente, obstinado como deve ser um swinger autêntico nos ritmos animados em que o groove é mais intenso.
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