Cidadãos?
Com a mais que provável marcação de um novo referendo sobre a despenalização do aborto para Janeiro de 2007, começamos assistir a movimentações para que seja o Parlamento a mudar a lei, descriminalizando as mulheres que interrompam a gravidez até às 12 semanas.
O primeiro sinal veio de dentro do Parlamento, com os partidos da esquerda a manifestarem a sua discordância quanto à sua realização. Compreende-se porquê. Sendo a esquerda maioritária no Parlamento, tudo seria resolvido dentro de portas sem grandes problemas.
Mas hoje ficamos a saber pelo JN que um grupo de cidadãos apela também à aprovação da nova lei sem o recurso ao referendo. Lendo a notícia ficamos a saber de que cidadãos se trata: a CGTP, o PCP, a UMAR, o MDM.
O primeiro sinal veio de dentro do Parlamento, com os partidos da esquerda a manifestarem a sua discordância quanto à sua realização. Compreende-se porquê. Sendo a esquerda maioritária no Parlamento, tudo seria resolvido dentro de portas sem grandes problemas.
Mas hoje ficamos a saber pelo JN que um grupo de cidadãos apela também à aprovação da nova lei sem o recurso ao referendo. Lendo a notícia ficamos a saber de que cidadãos se trata: a CGTP, o PCP, a UMAR, o MDM.
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