O sucessor
Um dos nomes que se tem vindo a afirmar no panorama do jazz vocal e a despertar grandes expectativas é sem dúvida Peter Cincotti. A sua cadência é marcada pelo retorno aos tempos áureos do jazz vocal, com reminiscências claras em Frank Sinatra.
A preocupação em associar a melodia a boas letras é a chave que permite a Cincotti um fraseado sempre limpo, balançando subtilmente entre movimentos às vezes funky e o impulso ritmico do toque instrumental que imprime ao paino, criando uma tensão constante e produtiva entre as suas origens jazzísticas e incursões mais bluesy.
Para ouvir You dont Know Me, (Peter Cincotti, piano, David Finck, Baixo, Scott Kreitzer, saxofone tenor e Kenny Washington, bateria), onde o timbre, o frasear, a dicção nos remetem para Sinatra e Bennett.
Em Sway (mesma formação), Cincotti mostra como sabe dominar muito bem o espaço jazzístico, ao dar um tratamento de rumba - de para-arranca - a um dos grandes standards americanos. Os solos de piano evidenciam a sua maturidade pianística.
A preocupação em associar a melodia a boas letras é a chave que permite a Cincotti um fraseado sempre limpo, balançando subtilmente entre movimentos às vezes funky e o impulso ritmico do toque instrumental que imprime ao paino, criando uma tensão constante e produtiva entre as suas origens jazzísticas e incursões mais bluesy.
Para ouvir You dont Know Me, (Peter Cincotti, piano, David Finck, Baixo, Scott Kreitzer, saxofone tenor e Kenny Washington, bateria), onde o timbre, o frasear, a dicção nos remetem para Sinatra e Bennett.
Em Sway (mesma formação), Cincotti mostra como sabe dominar muito bem o espaço jazzístico, ao dar um tratamento de rumba - de para-arranca - a um dos grandes standards americanos. Os solos de piano evidenciam a sua maturidade pianística.
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