Ao lado do Japão
Após intensos esforços diplomáticos desenvolvidos pelo Japão para conseguir apoio à sua proposta, o Conselho de Segurança da ONU condenou por unanimidade os testes de mísseis efectuados pela Coreia do Norte. (Público)
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Para evitar o veto chinês, o Japão teve de fazer cair a referência ao Capítulo VII da Carta das ONU que prevê, em último caso, o recurso à força.
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Esta já é a segunda vez. Em 1998, a ONU aprovou uma primeira proposta, sem qualquer medida punitiva, depois da Coreia do Norte ter lançado um míssil que sobrevoou o Japão, provocando o pânico no país.
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Na resposta, a Coreia do Norte bateu um recorde histórico, demorou 45 minutos a rejeitar a resolução após a sua adopção.
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A história ensina-nos que as mensagens sem medidas de coacção ficam sem efeito, dizia há dias Taro Azo, Ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão. Será uma verdade de La Palisse?
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Para evitar o veto chinês, o Japão teve de fazer cair a referência ao Capítulo VII da Carta das ONU que prevê, em último caso, o recurso à força.
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Esta já é a segunda vez. Em 1998, a ONU aprovou uma primeira proposta, sem qualquer medida punitiva, depois da Coreia do Norte ter lançado um míssil que sobrevoou o Japão, provocando o pânico no país.
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Na resposta, a Coreia do Norte bateu um recorde histórico, demorou 45 minutos a rejeitar a resolução após a sua adopção.
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A história ensina-nos que as mensagens sem medidas de coacção ficam sem efeito, dizia há dias Taro Azo, Ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão. Será uma verdade de La Palisse?
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