Alguém sabia?
Sem show-off, sem notícias na televisão, sem propaganda e politiquices à mistura, a Oikos está no Líbano, a trabalhar no duro, integrada com 3 outras organizações num programa que se prevê durar 3 meses, com vista a garantir as condições básicas de vida à população deslocada, prevenir a deterioração do estado de saúde da população, e reduzir o risco nutricional e a incidência de doenças relacionadas com a água, saneamento e higiene da população mais vulnerável, segundo afirmou à Agência Ecclesia o chefe da missão, João Anselmo.
Ainda de acordo com informações da Oikos, estes objectivos serão alcançados através dos seguintes eixos de intervenção:
1) Água e Saneamento:
A população deslocada tem acesso a água potável nos centros de acolhimento, através da implementação de sistemas de distribuição de emergência e reabilitação de sistemas de água já existentes.
2) Higiene e saneamento:
A população deslocada tem acesso a condições mínimas de saneamento e higiene de emergência, de forma a prevenir o surgimento de doenças epidémicas.
3) Nutrição:
O estado nutricional de crianças menores de 5 anos encontra-se estabilizado, através da distribuição de complementos nutricionais adaptados.
O programa pretende, para já, beneficiar 30 000 pessoas em Sidon, 15 000 no Monte Líbano, e deslocados em 30 centros de acolhimento (escolas) em Beirute.
Ainda de acordo com informações da Oikos, estes objectivos serão alcançados através dos seguintes eixos de intervenção:
1) Água e Saneamento:
A população deslocada tem acesso a água potável nos centros de acolhimento, através da implementação de sistemas de distribuição de emergência e reabilitação de sistemas de água já existentes.
2) Higiene e saneamento:
A população deslocada tem acesso a condições mínimas de saneamento e higiene de emergência, de forma a prevenir o surgimento de doenças epidémicas.
3) Nutrição:
O estado nutricional de crianças menores de 5 anos encontra-se estabilizado, através da distribuição de complementos nutricionais adaptados.
O programa pretende, para já, beneficiar 30 000 pessoas em Sidon, 15 000 no Monte Líbano, e deslocados em 30 centros de acolhimento (escolas) em Beirute.
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