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Sobre a guerra justa, a opinião de João cardoso Rosas, no Diário Económico:
Neste aspecto, as forças israelitas com certeza que cometeram injustiças - em Canaã e não só - e a opinião pública mundial não as deve deixar passar em branco. Do ponto de vista da teoria da guerra justa, é preferível não abater um alvo que um inimigo sem escrúpulos protege com escudos humanos a abater esse mesmo alvo causando a morte de inocentes. O terrorismo consiste, precisamente, em matar inocentes intencionalmente. Por isso não devemos ter contemplações para com ele. Mas também nunca devemos copiar os seus métodos.
[A] justiça relativa às causas da guerra (o chamado jus ad bellum) não deve ser confundida com a justiça relativa à conduta na guerra (o jus in bello). (...) O princípio mais importante relativo ao jus in bello é a imunidade dos não-combatentes. Estes não devem ser directamente atacados em circunstância alguma.
Neste aspecto, as forças israelitas com certeza que cometeram injustiças - em Canaã e não só - e a opinião pública mundial não as deve deixar passar em branco. Do ponto de vista da teoria da guerra justa, é preferível não abater um alvo que um inimigo sem escrúpulos protege com escudos humanos a abater esse mesmo alvo causando a morte de inocentes. O terrorismo consiste, precisamente, em matar inocentes intencionalmente. Por isso não devemos ter contemplações para com ele. Mas também nunca devemos copiar os seus métodos.
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