Lembrar Timor
Muito interessante a entrevista concedida por Adelino Gomes a Armando Rafael do DN. Permite perceber as diversas intrepertações sobre a crise que atravessou aquele quase Estado, como lhe chamei então.
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A propósito, reproduzo aqui a minhas interrogações sobre o conflito. Lembro ainda estas minhas observações:
É muito difícil para quem está de fora perceber a situação. É difícil porque simplesmente em Timor não existe Estado. Existem líderes, mais ou menos carismáticos, existem instituições, mais ou menos desenhadas no papel, mas de resto, Timor mais parece um catavento. Como é que um Estado pode depender de um líder carismático? E quem manda, ele ou a mulher? Qual a formação dos dirigentes e dos quadros? Ou melhor, há Administração em Timor?
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A segunda constatação tem a ver com o papel que está a jogar nisto tudo a Austrália. É que tudo isto cheira a petróleo ...ups, desculpem, a esturro.
A segunda constatação tem a ver com o papel que está a jogar nisto tudo a Austrália. É que tudo isto cheira a petróleo ...ups, desculpem, a esturro.
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